quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O Morro dos Ventos Uivantes



Uma comovente e triste história de amor...
O Morro dos Ventos Uivantes relata até que ponto o Egoísmo pode maltratar, torturar e destruir, por duas gerações, o que há de mais nobre e sincero, no sentimento de desejo e amor de um homem e uma mulher.
Ambição, preconceito, descriminação e covardia envolvem os protagonistas desta história, que anseiam por longos anos concretizarem seu caso de amor, e, contudo, conseguem comprovar que nem mesmo a morte pode separar duas almas que se amam verdadeiramente.
Afinal, ‘O amor nunca morre.’
#SuperRecomendo!

- Heathcliff: Se olho para essas lajes, vejo nelas gravadas as suas feições.! Em cada nuvem, em cada arvore, na escuridão da noite, refletida de dia em cada objeto, por toda a parte eu vejo a tuda imagem.! Nos rostos mais vulgares dos homens e mulheres, até as minhas feições me enganam com a semelhança. O mundo inteiro é uma terrível testemunha de que um dia ela realmente existiu, e eu a perdi para sempre...”

- Catherine Earnshaw: “Não sei como explicar, mas certamente que tu e todos têm a noção de que existe, ou deveria existir, um outro eu para além de nós próprios. Para que serviria eu ter sido criada, se apenas me resumisse a isto.? Os meus grandes desgotos neste mundo, foram os desgostos de Heathcliff, e eu acompanhei e senti cada um deles desde o início; é ele que me mantém viva. Se tudo o mais perecesse e ele ficasse, eu continuaria, mesmo assim, a existir; e, se tudo o mais ficasse e ele fosse aniquilado, o universo se tornaria, para mim, uma vastidão desconhecida, a que eu não teria a sensação de pertencer...”

- Heathcliff: “Nem que ele a amasse com toda a força da sua vil existência, seria capaz de amá-la tanto em oitenta anos como eu num só dia.”

- Catherine Earnshaw: “Seja do que for que nossas almas são feitas, a dele e a minha são iguais!”


“O AMOR NUNCA MORRE!”



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